sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

130 - MAL AMADO


O Bem-Amado foi uma telenovela brasileira escrita por Dias Gomes, produzida pela Rede Globo e levada ao ar de 24 de janeiro a 9 de outubro de 1973, às 22h, com direção de Régis Cardoso e supervisão de Daniel Filho. A novela foi reapresentada na sessão Vale a Pena Ver de Novo entre 25 de novembro de 1976 e 25 de março de 1977, às 14h20, em 100 capítulos. Em Portugal, foi transmitida pela TV Globo Portugal, em 126 capítulos e em 1977 na SIC.


Inspirada numa peça teatral do próprio autor, de título Odorico, o Bem-Amado ou Os Mistérios do Amor e da Morte, escrita em 1962, foi a primeira novela produzida em cores na televisão brasileira.[3]


Na verdade, foi uma comédia, bastante interessante, que parou o Brasil dos Noveleiros, eu, inclusive assistí quase todos os capitulos, foi muito engraçado e divertido. A história (trama) era mais ou menos assim:

O prefeito Odorico Paraguaçu, um político corrupto e cheio de artimanhas, tem como meta prioritária em sua administração na cidade fictícia de Sucupira, litoral baiano, a inauguração do cemitério local.

De um lado, é bajulado pelo secretário gago, Dirceu Borboleta, profundo conhecedor dos lepidópteros; e conta com o apoio incondicional das irmãs Cajazeiras, suas correligionárias e defensoras fervorosas: Doroteia, Dulcineia e Judiceia.

Doroteia é a mais velha, líder na Câmara de Vereadores da cidade. Dulcineia, a do meio, é seduzida pelo prefeito. E Judiceia é a mais nova - e mais espevitada. São três solteironas avessas a imoralidades - pelo menos em público, já que Odorico sempre aparece de noite para tomar um "licor de jenipapo"…

De outro, tem que lutar com a forte oposição liderada pela delegada de polícia Donana Medrado, que conta com o dentista Lulu Gouveia, inimigo mortal do prefeito e líder da oposição na Câmara - atracando-se constantemente com Doroteia no plenário. E ainda com o jornalista Neco Pedreira, dono do jornal local, A Trombeta. O meio-termo se intensifica com a presença de Nezinho do Jegue, defensor fervoroso de Odorico quando sóbrio, e principal acusador, quando bêbado!

Maquiavelicamente, o prefeito arma tramas para que morra alguém, sendo sempre mal-sucedido. Nem as diversas tentativas de suicídio do farmacêutico Libório, um tiroteio na praça e um crime lhe proporcionam a realização do sonho.

Para obter êxito, Odorico traz de volta a Sucupira um filho da terra: Zeca Diabo, um pistoleiro redimido, que recebe a missão de matar alguém para a inauguração do cemitério.

Como se não bastasse, Odorico ainda tem que enfrentar os desaforos de Juarez Leão, médico personalístico da oposição, que se envolve com sua filha Telma e faz um bom trabalho em Sucupira, salvando vidas - para desespero de Odorico.

Ao final, uma irônica surpresa: Zeca Diabo, revoltado, mata Odorico, que, finalmente, inaugura o cemitério!





Em 1996, no Chile, a história foi adaptada com o título de Sucupira, tendo alcançado grande sucesso.

O Bem Amado, foi gravado em Sepetiba, bairro da cidade do Rio de Janeiro.

O que estamos querendo dizer com esta inusitada estória, é que assim, como o personagem Odorico, da novela, a maioria das pessoas são, inevitavelmente, amadas por alguém, no entanto, sempre encontramos, inclusive, no meio evangélico, ou no seio da igreja, propriamente dito, pessoas que pensam que ninguém gosta dele, ou seja, que não é amado por ninguém e que sua vida é uma droga.



E quero dizer para esses "mal amados" que este pensamento contradiz a própria Palavra de Deus, pois veja bem o que nos diz: “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te desampararei.” Hebreus 13:5; veja, ainda: "Eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; pois não te deixarei até que haja cumprido aquilo de que te tenho falado." Gênesis 28:15.

E, ainda mais... "...o seu nome está escrito nas minhas mãos"
(Is 49:16a)
. Então, meu amado "mal amado", pare de chorar, deixe de reclamar, Alguém, maior do que tudo e todos AMA você e a mim também, e para encerrar, preste bastante atenção em mais esta história:



Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte. Ele não pode gritar por socorro para ninguém. Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.

Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado. Ele pode ouvir toda espécie de barulho. Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo. Os insetos e cobras podem vir picá-lo. Ele pode estar com frio, fome e sede. O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.

Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente... Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. Ele estava a noite inteira protegendo seu filho dos perigos.



Nós também nunca estamos sozinhos! Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'. Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.

Moral da história:

Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja conosco.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material






Por Parron CIGFREE, e, por nós adaptada e, complementada.

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