sexta-feira, 17 de maio de 2013

204 - CRISES - Pessoal X Espiritual

A Espiritualidade e as Crises Pessoais **************** - “Importa que Ele cresça e eu diminua” João 3:30 - ****************** Amados irmãos e queridos leitores, de nosso blog, amanhã teremos uma Caminhada Solidária, organizada, pela Opecam, Ordem dos Pastores de Campo Mourão, a partir das 09:30 h, partindo da Praça do Forum Municipal, até à Praça Central, onde haverá um culto, e doação de sangue ao nosso Hemonúcleo, devendo contar com cerca de 2.000 evangélicos, e a partir das 14:00 h até domingo teremos Retiro de Lideres de nossa IPB, tendo como preletor o Pastor Josadak Lima, por isso, estamos antecipando nosso post da semana. A DEFINIÇÃO DA ESPIRITUALIDADE CRISTÃ - A melhor definição para espiritualidade é a experiência de uma vida que espelha Cristo. Todos os esforços humanos para alcançar um nível espiritual excelente falham quando a Pessoa de Cristo fica obscurecida. E a revelação plena do Cristo em nós que leva ao grau majestoso da vida espiritual. A iniciativa divina de romper as restrições relacionais abriu-nos as portas das mais profundas dimensões do relacionamento com Deus. Pensamos sobre Deus quando estudamos sua Palavra (teologia), experimentamos a realidade de um relacionamento quando vivemos, cotidianamente, a experiência do encontro com Cristo. E isto se chama espiritualidade. a) A espiritualidade não se isola da vida. O texto de João 1.14 é decisivo: “o verbo se fez carne”. A verdade que esse texto expõe é magnífica: a espiritualidade acontece na vida! Pode até parecer estranho, paradoxal: espiritualidade e carne. Contudo, é exatamente esse o propósito da vida cristã abundante – revolucionar a vida em sua plenitude (Jo 10.10b). b) A espiritualidade não se fecha no egoísmo. Não pode haver uma espiritualidade da competição. Isso ocorre quando sucumbimos à tentação de classificar nosso desempenho espiritual. Alguns fazem verdadeiros campeonatos de espiritualidade: quem é mais espiritual; quem é mais divino. Entretanto, no âmbito da espiritualidade genuína, a questão, curiosamente. se inverte: não se trata de ser “o mais”, mas “o menos”. Vale a declaração de João Batista: “importa que ele cresça e eu diminua” (Jo 3.30). Quando as correntes do egoísmo se quebram, livres, podemos voar na dimensão de uma espiritualidade sadia. AS MARCAS DA ESPIRITUALIDADE CRISTÃ Todos tem marcas. Elas são testemunhos mudos da nossa história. O envolvimento com Deus também produz uma marca: o encontro com o Pai. Na dimensão da espiritualidade, precisamos de marcas. Precisamos carregar na alma toda a intensidade, toda a maravilha produzida pelo mergulho na profundidade da relação com Deus. Infelizes são os que nunca tiveram as marcas de Cristo (Gl. 6.17). Quando temos a honra de tê-las, temos um atestado histórico de que somos soldados do Rei dos reis. a) A marca da transformação. Se não temos experimentado uma transformação radical em nossa vida, então algo está profundamente errado com nossa espiritualidade. Somos convocados à mudança. Somos chamados a viver em “novidade de vida” (Rm 6.4). Experimentar uma vida que seja digna de ostentar o nome abençoado de “cristãos”. Essa transformação não significa que Deus irá nos transformar em “super-heróis” da espiritualidade. Ele não quer heróis, mas servos! Também não significa que Ele nos transformará naquilo que nunca fomos, pois isso seria admitir um erro no projeto original de Deus, e Ele não erra! b) A marca da alegria Espiritualidade sem alegria é contradição. Uma vez que vivemos as mais profundas dimensões do relacionamento com Deus, é absurdo que vivamos sem a experiência da alegria. Como vivemos num mundo marcado pelo pecado, inevitavelmente experimentamos a tristeza, a apatia, a sensação da angústia. Mas, mesmo quando esses sentimentos aparecem, a espiritualidade se eleva. Autor: Pr Josias Moura | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR - Imagens por nós mesmo.

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