sábado, 9 de março de 2013

195 - A MAIOR CERTEZA DA HUMANIDADE

Acabo de completar 62 anos de idade, e a maior certeza que o ser humano tem, durante a vida, é que um dia a gente vai morrer. Um amigo meu de Goiás, sempre me dizia, Jurandir, nós estamos prá lá das 3 horas, não é mesmo? Nós sempre ríamos muito disso, e, eu sempre respondia, mas eu durmo tarde, rapaz! QUANDO MORRER, PARA ONDE VAMOS? O que acontece quando você morre? - Tá aí, um assunto, assas polêmico. E aí, o que vai ser? A maioria das pessoas que eu conheço, certamente afirmará que ou vai para o céu ou vai para o inferno, também já ouví alguns outros "desavisados" dizerem que morreu, acabou, vai para debaixo da terra e ponto final, alguns que se julgam "espertalhões" afirmam o céu é aqui mesmo, e o inferno também. Para a ciência, você morre, o corpo se decompõe e é o fim da história. Mas as religiões têm explicações, MUITO, diferentes, uma das outras, então vamos lá ver, para nossa reflexão, (e, matar a curiosidade de muitos) um artigo escrito por Amaury de Almeida Costa em 29 de agosto de 2012, o qual qual retirei do site Blogadão. Cada cultura desenvolveu crenças diferentes para explicar o que acontece quando alguém morre. O próprio ato do sepultamento já indica um sinal de respeito: um animal morto é lixo, um ser humano morto deve ser reverenciado. O embalsamento foi comum a diversos povos, como egípcios, chineses, maias e incas, que acreditavam no retorno à vida; deixavam alimentos, utensílios e flores junto ao cadáver, para que ele não passasse necessidades, era comum. Os gregos acreditavam que a imensa maioria dos mortos ia para o Hades, que foi identificado posteriormente com o inferno. Mas o Hades não era um lugar apenas de sofrimento: os bons ficavam nos Campos Elíseos, enquanto os maus iam para o Tártaro. Para chegar lá, era preciso atravessar o rio Aqueronte e o barqueiro, Caronte, exigia pagamento. Por isto, os mortos eram enterrados com uma moeda sobre os olhos. Até hoje, esta tradição é mantida em várias partes do mundo. Os judeus inicialmente acreditavam que a morte era um sono eterno, com bons sonhos ou pesadelos de acordo com as ações em vida. Posteriormente, desenvolveram crenças sobre ressurreição e reencarnação. Ao tempo de Jesus, os essênios acreditavam na reencarnação, os fariseus, na ressurreição e os saduceus continuavam acreditando no sono eterno. As crenças acerca de céu e inferno são antigas. No século V a.C., os persas desenvolveram o dualismo entre o bem e o mal e o destino fatal para todos. O paraíso deveria ser algo inatingível para os homens, e por isto foi posto acima do firmamento (acreditava-se que o céu era uma abóbada sólida – firme –, que cobria a Terra). O inferno foi relegado às cavernas e furnas. Os persas dominaram a Mesopotâmia quando os judeus estavam sob cativeiro dos babilônios. O dualismo influenciou a religião judaica, que o transmitiu aos cristãos e, séculos depois, aos muçulmanos. A crença no paraíso ou inferno é até hoje artigo de fé para a maioria das confissões cristãs. O paraíso é um tedioso lugar de adoração a Deus. Os bem-aventurados passarão a eternidade entoando hosanas ao Criador. Os malditos receberão a danação eterna: as descrições do inferno são muito mais frequentes, com castigos intermináveis para quem não teve uma boa conduta em vida. A outra possibilidade é a reencarnação. Culturas tão antigas como a egípcia já acreditavam que as almas migravam para outros corpos depois da morte. Chineses e indianos mantiveram esta crença, que só se popularizou no Ocidente a partir do século XVIII. Na Suécia, Emanuel Swedenborg teve os primeiros contatos com os “mortos”. O Espiritismo e a Teosofia reforçaram a tese da reencarnação. No entanto, o intervalo entre duas vidas depende da forma como o período anterior foi aproveitado. Todas as doutrinas que se baseiam na reencarnação afirmam que existem castigos e recompensas, assim como estudos e vivências para o aprimoramento do espírito. Estas são as alternativas sobre o que acontece quando você morre. É só escolher: Se você ficou como nosso amigo, abaixo, saiba que a melhor e mais correta opção foi aquela que nós fizemos, e, que, expomos a seguir: EU JÁ FIZ A MINHA A 42 ANOS ATRÁS, e fico com a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, o maior best seller de todos os tempos, no mundo todo, fico com Jesus Cristo, o Mestre Carpinteiro de Nazaré, que nasceu, viveu, padeceu, morreu, ressuscitou no terceiro dia, foi elevado aos céus, e, está à direita de Deus Pai, para resgatar a dívida, pagar pelos nossos pecados, o qual nos separou de Deus lá no paraíso, ainda, e, é o ÚNICO caminho para o após morte, pois sim, existe um pós morte, existe uma vida eterna, nosso Deus é perfeito em tudo que fez, tudo que faz e tudo que fará, e, com certeza não criaria o ser humano como a um animal qualquer, para nascer, viver, morrer, e, simplesmente ser enterrado até apodrecer e ser consumido pela própria natureza, isto é diminuir Deus, é duvidar de Deus, é ingratidão para com Deus, é falta de amor a Deus, é ser nada, pois sem Deus, nada fomos, nada somos, e, nada seremos. "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, NINGUÉM VEM AO PAI, SENÃO POR MIM" disse Jesus Cristo, O Filho de Deus, em João 14:6

Um comentário:

  1. Olá Sr. Jurandir, tudo bem?

    Fui alertado que houve uma cópia do nosso artigo do blogadao.com aqui neste seu texto. Temos todo um trabalho na elaboração dos artigos e não permitimos cópia sem nossa autorização. Sendo assim, peço por gentileza que seja retirado a cópia do artigo http://www.blogadao.com/o-que-acontece-quando-voce-morre/

    Vale esclarecer que permitimos que cite um pequeno trecho e deixe o nosso link para que os leitores possam acessar e ler. Neste caso o sr. copiou todo o texto e apesar de citar que viu no Blogadão, não deixou o link do artigo.

    Peço a retirada no prazo máximo de 48 horas, caso contrário terei que denunciar seu blog ao blogspost pedindo a retirada dele do ar. Não é isso que desejo, então espero que atenda o nosso pedido.

    certo da sua decisão correta, desde já agradeço. Obrigado.

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